Caminhada Coração Saudável

Só hoje tive tempo para organizar algumas fotografias e fazer esta pequena brincadeira da Caminhada pelo Coração que teve lugar no dia 23 de Maio, em Vila Flor. Aqui fica, para fechar este Mês do Coração.
Agradeço ao sr. enfermeiro Ricardo Ribeiro as notas de reportagem fornecidas.

Miradouro de Vila Flor

Depois de um dia stressante, nada como subir a pé ao miradouro de Vila Flor para recuperar o equilíbrio interior. O miradouro é como a proa de um navio projectando-nos no espaço, velejando por sobre os problemas que nos afligem durante o dia.
Hoje tive tempo de subir ao miradouro e trouxe esta recordação, para vos mostrar como é bonito o que de lá se admira.

Caminha Pela Vida

Aqui está uma fotomontagem com a maior parte das pessoas que participaram na caminhada do dia 23, Coração Saudável, Caminha Pela Vida. Digo a maior parte, porque alguns mais temerosos partiram antes do grupo, com receio de serem ultrapassados.
A descrição que fiz (mais abaixo) está um pouco impessoal, mas claro que estive lá e adorei. Foi a primeira vez que participei num evento destes em Vila Flor, mas foi a família toda. Em Miranda do Douro já era habitual participarmos em eventos semelhantes (embora bastante mais longos).
Inscrevi-me juntamente com um grupo de colegas de trabalho e lá estávamos todos mais de meia dúzia (e mais familiares).
A caminhada foi mesmo muito curta, acho que não chega a 4 quilómetros mas feita a um passo muito acelerado. Compreendo que só assim houve tempo para a realização de um vasto conjunto de jogos e brincadeiras no relvado municipal. Não falei ainda das recomendações feitas ao microfone, por um especialista na matéria e dos panfletos informativos distribuídos a todos os participantes. Um conjunto de informações muito rigorosa e útil.
Acho que iniciativas destas devem ser repetidas, cuidando a saúde, mas também com carácter cultural e/ou recreativo. A Câmara Municipal e a Associação cultural que vão tirando algumas ideias.
Esteve de parabéns a organização.

Arcos naturais

Às vezes nem necessitamos de sair de casa para reencontrarmos a natureza, ela vem ter connosco! No domingo, da minha janela fotografei este bonito cenário. É Vila Flor abraçada por dois arco-íris sobrepostos. Agradeço aos olhos atentos que viram o fenómeno e me telefonaram para casa! É para esses olhos que ainda se fascinam com a natureza que publico esta fotografia.

Coração Saudável, Caminha Pela Vida

Teve lugar no dia 23, em Vila Flor, a segunda edição do “Coração Saudável, Caminha Pela Vida”. Este evento foi organizado pelo Núcleo das Doenças Cardiovasculares do Centro de Saúde de Vila Flor que é composto pelo Drº Ramos Pinto, Enfº Ricardo Ribeiro e Enfª Neuza Borges.
A Fundação Portuguesa de Cardiologia elegeu o mês de Maio, o "Mês do Coração", no sentido de desenvolver de forma mais intensa um conjunto de actividades para encorajar a comunidade a adoptar estilos de vida saudáveis. Assim, esta iniciativa pretendia alertar para uma série de factores de risco como o sedentarismo, a hipertensão, o tabagismo, o stress e a obesidade.
A concentração teve lugar na avenida Marechal Carmona, em frente à Câmara Municipal. Depois de distribuídas as camisolas e os bonés, mandados fazer especificamente para este evento, deu-se inicio a uma caminhada que levou todos os participantes ao novo Estádio Municipal de Vila Flor. Participaram cerca de 350 pessoas, que vieram dos mais variados pontos do concelho, jovens e também idosos. Interessante foi o facto de, mobilizando pessoas de diferentes faixas etárias proporcionou, também um convívio familiar e de gerações.
Os cerca de 4 quilómetros da caminhada foram percorridos rapidamente. O Clube de Ciclismo de Vila Flor associou-se ao evento e um grupo de ciclistas acompanharam a caminhada.
Na pista e no relvado do Estádio Municipal estavam já preparados uma série de jogos como voleibol, futebol, corrida de obstáculos, jogos tradicionais, etc, mas houve também possibilidade de fazerem variados exercícios, alongamentos, aeróbica e um sem número de brincadeiras que agradaram a jovens e menos jovens.
Pelas cinco da tarde foi distribuído um lanche saudável que consistia num pão de mistura com sal reduzido, fiambre de carnes brancas e queijo magro, água mineral com ou sem gás, infusão de chás (camomila e cidreira), iogurte líquido e fruta.
Depois da pausa para o lanche, houve espaço para a animada música portuguesa tocada e cantada pelo grupo de cantares de Vila Flor. O som do acordeão animou e foram muitos os que ensaiaram alguns passos de dança.
Face ao número de participantes, que excedeu em muitos as melhores expectativas, e à entrega demonstrada na caminhada e nas restantes actividades, a organização mostrou-se muito satisfeita com o evento, pensando já em fazer ainda melhor no próximo ano.
Além do envolvimento do Centro de Saúde de Vila Flor, este evento só foi possível com a ajuda e contribuição de instituições e empresas do concelho: a Câmara Municipal de Vila Flor, o laboratório Labo Aguiar, a Stª Casa da Misericórdia de Vila Flor, Ecomarché, Mini Preço / Dia, Carvatak, laboratório Astra Zeneca, Cooperativa Agrícola dos Olivicultores de Vila Flor e Ansiães, posto da GNR de Vila Flor, Associação dos Bombeiros Voluntários de Vila Flor e Clube de BTT de Vila Flor. A iniciativa teve ainda a cobertura do Jornal Nordeste de Bragança e do canal de televisão online Localvisão.

Maio, Mês do Coração (2)

Tal como já tinha noticiado anteriormente, no dia 21 foi a vez de um grande grupo de crianças fazer uma caminhada até à barragem Camilo Mendonça. Foram perto de 100 crianças, vindas da EB1 de Seixo de Manhoses e da EB1 n.º1 de Vila Flor, que se encontraram no bonito espaço arborizado no sítio do Peneireiro.
Foi uma manhã para dar largas ao físico, correr, saltar e gritar sem o controlo apertado da sala de aula.
O regresso à escola aconteceu perto da hora de almoço, também a pé.

Maio, Mês do Coração

Agora que estou meio "lesionado", têm acontecido uma série de actividades dignas do nome À Descoberta! É que Maio é o mês do coração e todos parecem estar a despertar para a comunhão com o bonito meio ambiente que nos rodeia, como forma de cuidar do coração. Além de fazer bem ao coração, faz bem aos pulmões e ao espírito.
A fotografia mostra uma caminhada de mais de 100 alunos da EB2,3/S de Vila Flor realizada no dia passado 15. Amanhã é a vez de mais um grupo de alunos, do 1.º ciclo, se aventurarem À Descoberta dos caminhos floridos que conduzem à barragem Camilo Mendonça. Mas o ponto alto do Mês do Coração está marcado para o dia 23 à tarde, com uma caminhada aberta a toda a população, seguida de mais algumas actividades. Para esta caminhada é necessária marcação. Os cartazes estão afixados por toda a vila.

Visita ao museu

Pensei em fazer algo mais do que lembrar o Dia Internacional dos Museus e recomendar uma visita ao museu. Assim, ontem acompanhei um grupo de 20 alunos numa visita ao museu Berta Cabral, em Vila Flor, que se prolongou por algumas ruas mais antigas da vila.
A maior parte dos alunos já conheciam o museu, mas, a julgar por mim próprio, sempre que se visita, o nosso olhar recai em objectos que nos passaram completamente despercebidos nas visitas anteriores. Também aproveitei para chamar à atenção para alguns objectos específicos, que têm mais a ver com as disciplinas que lecciono à turma.
Estava um dia magnífico e aproveitámos para percorrer alguns locais interessantes da Vila antiga; fonte romana, arco de D. Dinis, largo dos Condes de Sampaio, Largo da Igreja e Praça da República. Este passeio foi interessante para que os alunos vissem depois no museu, na sala Sá Correia, a evolução da vila, visível nas muitas fotografias que preenchem as paredes. Serviu também como aula de observação de rochas existentes no meio local e a sua utilização pelo homem.

Dia Internacional dos Museus

Hoje, 18 de Maio é o Dia Internacional dos Museus. É uma excelente "desculpa" para visitar o museu de Vila Flor. Incluído no seu acervo estão muitos objectos em ferro que inspiraram algumas das minhas fotografias que estiveram expostas durante o mês de Fevereiro, no Museu do Ferro, em Torre de Moncorvo. Uma das fotografias foi mesmo editada em postal e distribuída aos visitantes. Ainda tenho alguns exemplares desse postal para algum interessado que coleccione destas coisas. A fotografia representa um pormenor de uma das muitas armadilhas ("ferros") para caçar coelhos, raposas e lobos, expostas no museus de Vila Flor.
A segunda fotografia mostra outra curiosidade. Não um dos tão conhecidos ferros de passar aquecidos a brasas, mas um ferro de passar, aquecido a combustível, com um reservatório destinado ao mesmo. A base deste ferro também é fora do vulgar, muito bonita mesmo.
Aproveite então o dia para visitar um museu, de preferência o de Vila Flor.

Alminhas (5 e 6) - Candoso

Hoje vou falar de duas Alminhas na freguesia de Candoso. Optei por juntar as duas precisamente porque se encontram no mesmo local, apenas distanciadas pela largura de um caminho.
As mais antigas, com aspecto de terem sido assentes na parede recentemente (a fotografia tem poucos dias, mas já assim estavam quando fiz a minha primeira visita a Candoso em 2007), estão sobre uma parede pouco acima do nível do solo. Este simples bloco em granito tem aproximadamente meio metro de altura. O retábulo está em baixo relevo e revela ainda alguns sinais de pintura, em tons de azul. Estas alminhas são muito antigas e estou em crer que em tempos tenham ocupado outra posição, talvez mesmo o lugar onde estão as outras Alminhas, de construção mais recente.
As alminhas com um painel de azulejo policromático representando Cristo na cruz e as almas do purgatório, tem a data de 1955. Têm também o nome António Pedro Rodrigues, escrito em arco, por cima do retábulo que actualmente está protegido com um vidro com caixilho em alumínio. Parece haver por baixo do retábulo uma ranhura que seria para a recolha de esmolas, mas a protecção em vidro não permitem a sua introdução. Por baixo do retábulo está gravada em mármore a seguinte frase: "Dai-lhe Senhor o eterno descanso". Também o nome e o ano estão gravados num semi-círculo em mármore. A frente é toda em cimento ficando a dúvida se as alminhas foram construídas neste material ou o cimento apenas foi usado para aplicar o mármore e o caixilho com vidro. A cruz sobre as alminhas também parece de cimento. Há algumas vergas de ferro que saem do conjunto, perto da cruz, que não se percebe bem a razão da sua existência, talvez para prender alguma coisa.
Estas alminhas situam-se na bifurcação de um caminho, mesmo ao fundo da aldeia, perto da capelinha da Senhora da Assunção. Este caminho dá acesso ao terrenos da freguesia, mas também a Carvalho de Egas, Samões ou mesmo Freixiel. É, portanto, uma localização típica das antigas alminhas.
Existe em volta um canteiro de jardim bastante cuidado com dois lilases brancos, uma roseira e mais algumas plantas, tudo muito cuidado.

Fotografia + ( Final)

Foi já há mais de dois anos que decidi facilitar a possibilidade dos visitantes poderem votar nas primeiras 1000 fotografias do Blogue. Houve mais de 420 votações. Apesar da votação ainda continuar online, não tem havido grandes alterações nas fotografias preferidas e acho que está na altura de a encerrar.
As fotografias preferidas (de entre as primeiras 1000) são:

VilaFlor300 (73 votos) 17%
VilaFlor229 (69) 16%

VilaFlor821 (28) 7%

VilaFlor03 (10) 2%

VilaFlor473 (9) 2%

VilaFlor270 (9) 2%
Gostos, são gostos não há nada a contrapor. Agradeço a todos os que participaram nesta escolha e aqui deixo mais uma vez as fotografias.
VilaFlor300 - Tirada no Miradouro da Senhora da Lapa em Vila Flor
VilaFlor229 - Aldeia do Nabo, numa das minhas primeiras visitas.
VilaFlor821 - Vegetação na Quinta de S. Domingos (fotografia tirada pelo meu filho Rafael)
VilaFlor03 - Igreja de Vila Flor, vista do jardim do 7.º Centenário.
VilaFlor473 - Fonte Romana, em Vila Flor.
VilaFlor270 - Paisagem (tirada na serra entre Freixiel e o Vieiro).

Alminhas (4) - Benlhevai

Continuando a ronda pelas Alminhas do concelho, vamos até Benlhevai. Já publiquei uma fotografia destas alminhas num dos primeiros passeios que fiz a esta aldeia.
Estão situadas fora do povoado, mas a curta distância, numa bifurcação do caminho que conduz à capela de Nossa Senhora da Esperança.
Na base das alminhas está um bloco de granito e o próprio painel, em azulejo monocromático, está num bloco granítico embora a área à volta do painel esteja preenchida com cimento. Esta quantidade de cimento mostra que estas alminhas, tal como estão, não devem ser muito antigas, resta a dúvida se já ali estavam antes, ainda sem painel de azulejo, ou se já foram criadas assim.
O painel de azulejo está bastante danificado, foi mal montado mas é muito bonito. As figuras representadas têm sombras delicadas e muito detalhe. Está representada Nossa Senhora com o Menino ao colo. Dois anjos retiram algumas almas do purgatório enquanto outras continuam a purgar as suas penas. No meio das chamas à direita vê-se um homem com barbas que tem aspecto de pertencer ao clero. À esquerda vê-se uma mulher que chora abundantes lágrimas enquanto tenta consolar alguém.
Tal como outros painéis, também aqui há 4 azulejos que foram colocados fora do lugar, o que significa que apenas dois estão correctos. Colocando cada azulejo no seu devido lugar, tem-se uma visão mais perfeita do conjunto.

Flor do Mês - Abril 2009

No mês de Abril as flores foram tantas que se tornou difícil a escolha. Podia ter escolhido a mais delicadas, as mais raras, as mais perfumadas, as mais fotogénicas, mas escolhi mais pela abundância embora, nunca possamos julgar pelas aparências.
A escolha recaiu na carqueja, ou carqueija, como nós dizemos. O seu nome científico é Pterospartum tridentatum e pertence à família Fabaceae mais conhecidas por leguminosas. O nome da família (Fabaceae ) talvez derive do facto de todas as plantas que a integram produzirem pequenas vagens (como a ervilheira o feijoeiro ou a acácia), mas um dos aspectos mais curiosos prende-se com o facto de serem leguminosas. Grande parte das espécies desta família apresentam simbiose das suas raízes com bactérias do género Rhizobium e semelhantes, que fixam o nitrogénio da atmosfera, uma característica ecológica de extrema importância uma vez que contribui para o enriquecimento do solo.
A carqueja tem mais aspectos curiosos como seja o facto de praticamente não possuir folhas. A função fotossintética é feita pelo caule, que para o efeito apresenta duas espécies de asas que se prolongam ao longo dele em posições opostas, funcionando como folhas.
Em Portugal estão identificadas 3 subespécies de carqueja, mas a sua identificação não é muito fácil. São muito abundantes, principalmente a norte. A floração acontece entre Março a Junho mas é nos meses de Abril e Maio que se faz a colheita da flor, tão tradicional nas nossas aldeias.Cresce bem em matos, matagais e terrenos incultos. No concelho está espalhada por todos os locais principalmente nos pontos mais elevados onde existe vegetação rasteira, partilhando o espaço com giestas, estevas e arçãs e também o tojo, "parente" muito próximo da carqueja. Encontro carqueja com frequências nas freguesias de Trindade, Benlhavai, Valefrechoso, Roios, Vilas Boas, Freixiel e Candoso, mas é possível que também seja abundante nas restantes.
A lenha de carqueja (estamos a falar de um arbusto) já foi bastante usada para aquecimento dos fornos de cozer o pão, mas actualmente é pouco usada como combustível. As suas flores são colhidas e secas. Com elas se faz o tão conhecido chá de carqueja indicado para hipertensão, constipações, tosse, bronquite, diabetes, rins e bexiga. Mas é na culinária que a carqueja ganha cada vez mais adeptos. Cá em casa, são usadas as partes terminais de pequenos caules para temperar carne estufada, principalmente coelho. É famoso o arroz de carqueja mas ainda não provei.
A carqueja também é utilizada para aromatizar licores.
Por último, e como o verão se aproxima, o chá de carqueja ajuda no emagrecimento devido à sua função diurética.

• Flor do Mês de Abril de 2008 - Giesta-branca (Cytisus multiflorus)
• Calendário 2009 das Flores do Mês

Freguesia Mistério 27

A Freguesia Mistério n.º26 esteve em votação durante o mês de Abril. Talvez pareça demasiado pormenor perguntar em que freguesia fica determinado portão, mas este não é um portão qualquer: quer pela sua beleza quer pela sua anormal localização.
Houve 35 votações e, desde cedo, a tendência estava certa. O portão encontra-se na freguesia de Vilas Boas, mais concretamente na Quinta da Peça, onde se produz um excelente vinho, a caminho da Ribeirinha.
A votação ficou distribuída da seguinte forma:
Freixiel (1) 3%
Lodões (3) 9%
Nabo (3) 9%
Samões (1) 3%
Valtorno (2) 6%
Vila Flor (9) 26%
Vilarinho das Azenhas (2) 6%
Vilas Boas (14) 40%
Este portão talvez fosse a entrada principal da quinta, mas quando foi rasgada a estrada, a entrada mudou, mas o portão ficou e ainda bem. É um cenário pictórico quando se olha o portão em direcção ascendente porque se vê recortado contra o azul do céu. Mas também é fotogénico ao fim da tarde, ou ao pôr-do-sol, recortado contra a imensidão da paisagem com serras sem fim que se sucedem até avistar o Marão. Esta quinta é rica em história, talvez eu possa um dia "descobrir" mais à cerca dela e o dos seus habitantes, já no tempo dos romanos.
A fotografia foi tirada no dia 23 de Fevereiro de 2009, depois de uma caminhada do Cachão à Ribeirinha. Vi as nuvens começarem a aparecer por detrás do Faro, quando ainda estava na Ribeirinha. Senti que ia presenciar um momento único, belo, mágico e subi estrada acima com ansiedade. Valeu a pena. Foi dos momentos fotográficos mais entusiasmantes que vivi nos quase 3 anos À Descoberta de Vila Flor.
O novo desafio é de novo uma capela. Pequena, muito cuidada, tem no centro um bem conhecido santo popular. Pode parecer fácil mas eu andei quase dois anos para a "descobrir"!
Em que freguesia podemos encontrar esta capela? Dê o seu palpite.

Freguesia Mistério 27 Em que freguesia podemos encontrar esta capela? >>escolher<< AssaresBenlhevaiCandosoCarvalho de EgasFreixielLodõesMourãoNaboRoiosSamõesSampaioSanta Comba de VilariçaSeixos de ManhosesTrindadeValtornoVale FrechosoVila FlorVilarinho das AzenhasVilas Boas Resultados