Estamos quase no final do mês de março eu eu sem publicar os resultados da Freguesia Mistério n.º44! Agradeço a quem me recordou desse facto. É sinal de que as pessoas estão atentas e seguem este desafio.
A Freguesia Mistério n.º44 pareceu, de facto, muito fácil! Foi, penso eu, a primeira vez que usei como desafio a vista parcial da aldeia, embora tenha limitado bastante o ângulo de visão.
Participaram 31 pessoas e os palpites destrinçaram-se da seguinte forma:
Assares (1) 3%
Benlhevai (13) 42%
Candoso (1) 3%
Lodões (1) 3%
Nabo (5) 16%
Roios (3) 10%
Sampaio (1) 3%
Vale Frechoso (2) 6%
Valtorno (1) 3%
Vila Flor (1) 3%
Vilarinho das Azenhas (1) 3%
Vilas Boas (1) 3%
Os votos na resposta certa, Benlhevai, juntou 13 "apostas", destacando-se desde início. Realmente a freguesia em causa era Benlhevai com a sua simpática aldeia espreitada ao sol. A fotografia foi tirada de uma zona alta, de perto do cemitério.
Com a fotografia completa, seria ainda mais fácil identificar a aldeia. Parabéns a todos os que acertaram.
O desafio que se segue é um pouco mais difícil. Há uma fraga famosa no concelho, conhecida como a fraga do ovo. No entanto, há no concelho mais de uma dezena de formações rochosas com características mais ou menos semelhantes. Umas mais fotogénicas do que outras (dependendo também das condições de luz e do dia em que as fotografo), vou colecionando imagens curiosas à espera de uma oportunidade para as mostrar. Estão espalhadas por todas as freguesias onde predomina o granito, como Vilas Boas, Freixiel, Samões, Carvalho de Egas, Valtorno, Candoso ou Mourão. Numa destas encontrei esta rocha e apeteceu-me empurá-la para tentar move-la.
Em que freguesia podemos encontrar esta rocha?
Quem ainda não deu o seu palpite, tem mais alguns dias para o fazer.
1 comentário:
Votei Carvalho de Egas,iria jurar que já estive perto dela.Em matéria de fragas tem Carvalho de Egas uma invulgar coleção,ou tinha,pois com a construção da estrada,teve lugar um abate demolidor destes belos exemplares.Quero ver se qualquer dia vou dar uma volta e constatar as que já não existem,mas por enquanto ainda não é seguro caminhar perto das explusões. Fátima Amaral
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