![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiiCWnBcX6hlwAH4pQZ59Z32nBumsd8rqkq6yb7c26gecZ4O8GeFk0oKe54vmebQ8D9wlMaOIoLEIzaF9Rlfr7L-iG03rgExOEPgxpUk7qK6dJ470MOr2DYrao23xIbuCVfZNEa/s400/VilaFlor518.jpg)
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiELlGeZgV0AomAPVHXa8qltQFoVYCc7UOrJbC8-jASk2vrtO_gZ3mwv1yu20Go41cnVVI1g47nvT86QZofEzovOXSya-M-Hy_uE5WkuyNXhcQz9EoYaigNp71yJPFFgmBf6PNa/s320/VilaFlor522.jpg)
Saí bastante tarde, mas queria mesmo assim experimentar um percurso alternativo. Dirigi-me a Vilas Boas. Questionei um senhor sobre o caminho que devia seguir para chegar ao Vieiro. Tentou de todas as formas convencer-me de que o melhor percurso seria voltar perto do Barracão e seguir pela estrada. Pelo caminho teria que ir a maior parte do tempo com a bicicleta à mão. Ou o senhor não conhecia o caminho, ou não sabia do potencial da bicicleta, ou não fazia grande segurança no ciclista. Convenci-o de que queria mesmo ir pelo caminho, desci Vilas Boas e apanharei um caminho à esquerda. Segui completamente pelo instinto, o espaço é aberto e o horizonte largo.
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi4cKQoDEZtMA4u3RTNeoELtR-BWQ7o3-qlnpoGgBg3xvm1OegBjUUxl5CGb_AcgnS801zs40vOkHGNemrkIPTLhQ1MeZOiKzpXZKEFtT6O4uY8qtCkT9CTAO0uzO0G_4jGCW2E/s200/VilaFlor519.jpg)
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh9-c5fEHkbt0Io4WC-l-1yJNXwBGOJSaBAPY4DKqYa16BTvFXGwz_YL04xSRPuV048O7p9_587dXHuln9rRvHGQxbKIKWRhrXQ6kWYZU3WJIPuNR-SPzM0uIs5Lw56DmJXxn0_/s200/VilaFlor520.jpg)
Felizmente o caminho é muito bom e sempre a descer, cheguei ao Vieiro rapidamente. A aldeia é pequena, tinha percorrido quase tudo na minha primeira visita. Entrei pela parte alta mas desci a Rua da Portela até ao centro da aldeia. Senti curiosidade em ver o ribeiro. Ainda corre, e, desta vez, a água está muito mais apresentável. Nos Nabais as hortas estão viçosas, as batatas com muita folhagem e as cebolas acabadas de plantar.
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhKuwbGTMm7XSdUKT71gJSCARu3Lpz8gHxP67XiRFnvEGcaJneihByP-ehivxS2VmFUDJesN_5goz89itL9kCCUj7hGakapYn5hnG-m9kCIwwr0ikLghWJv6krnyO2iVVFZf1xk/s320/VilaFlor525.jpg)
Dirigi-me à entrada da aldeia mas voltei atrás. Logo à entrada da Rua do Olival, cortei à esquerda, atravessei o ribeiro e subi por um caminho que dá acesso a duas habitações, na encosta a Poente.
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgsgsG3H6VpkcO4qleC5E3x8jGALheXSxDNoZLjxaXp4NNPDbBo7fH5zBMVaVETSoG7COaAQxErnD9n1ds82tjfwxEFv6GuqblZ4B_K13q_ADqdHVnFOy-4otlk6KI_kPn1CpRd/s200/VilaFlor521.jpg)
Voltei à estrada e comecei a subida, calmamente, recordando o sr. Pedro.
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhcLXUwW0qlR62pb4EuOLS9_oycMDsI7rSd_rpmqzAk-zEz2yK8FecYw8S5oONrMPOBKFIC8g96Pk-3q0aeBR9W8zwmzFwQHbD0OfJ6WOo3-_oXz9W4wwB2jyIz-k0LbfP7aQmP/s200/VilaFlor523.jpg)
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjLZ6wNZuvVF_OnugLJ95FXTX5ZkS0D4cmem19UZjKwv5WMygacqIkFC1JGdeR9RmlrDSCMifSHGFrRa2eb5yTXZK2IgBnaRyoITH0_bOWde8FhUtQH-rL7eGijOCY_MA2p7FHa/s200/VilaFlor526.jpg)
Quando cheguei à capela já o Sol se tinha escondido. Fiz os ajustes técnicos necessários para conseguir algumas recordações fotográficas e fotografei-a de todos os ângulos, embora com muitas limitações.
Quando voltei à estrada, começava a anoitecer. A minha preocupação era chegar a casa sem um furo (já me tinha acontecido uma vez, ali pela Palhona). Felizmente tudo correu bem, cheguei a casa pouco depois das 21 horas.
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiPa_vLJpUZNRsvuQnVKxWvWbEz-0uf2pDUHAHa1J4i0lYhAlfxW0bnxuAhr2RRN4Xmrf0j0JjPFkQxWGuWXBY4iL9Y7htUoDzrh7ZMNZYv21JXT1rPQZc_HaHQDY9JCIi6rei3/s400/VilaFlor524p.jpg)
Quilómetros percorridos neste percurso: 27
Total de quilómetros de bicicleta: 1120
Total de fotografias: 23 696
2 comentários:
Olá.
Bonita macro da Dedaleira, (que em Parambos se chama "Trocle" pois as fechadas fazem esse estalido quando com ela batemos na cabeçoa de alguém), com aglomerado habitacional em fundo, com a plasticidade de uma águarela e a energia de uma pincelada serena e eterea.
Bom momento este que é um brinde ao bom gosto e paciência do olhar atento do caçador com máquina fotogáfica em riste.
Um abraço.
Li Malheiro
caríssimo o seu site é um espetaculo, um exemplo a seguir as suas fotografias são obras de arte, gostariamos aqui de trocar ideias e que tambem ajude a contribuir para o nosso http:\\vilaflor-vieiro.blogspot.com
um abraço.
Enviar um comentário