Nem um...
Nem um amigo.
Nem, ao menos, só um
eu encontro na rudeza
destes montes.
Sozinho...
Apenas eu.
Sem mais ninguém.
E o frio gela.
A força desvanece.
Já não uso luz de vela.
Mas o que é eléctrico
não acontece.
Nem um...
Nem um!
Poema de José Trigo, do livro Sociedade... Humanidade... e o Homem.
Fotografia: Cabeço de Nossa Senhora dos Remédios, Vilarinho das Azenhas.
2 comentários:
Mais um belo poema do vilaflorense José Trigo, ilustrado por uma linda fotografia!
Parabéns!
Um bom dia para si!
Anita
Olá
Lindo! Para ambos!
...mas mesmo que sempre "nem um", esse aquilo e/ou aquele que é só UM, CONTA. E, por isso, me fazem reflectir: com os textos; com os poemas; com as fotos; com os comentários...
Obrigada e parabéns, Aníbal!
Abraço
Esmeralda
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