Sobranceria de pulcritude
Aliada à força de honrar
Sustentas na maior plenitude
Os teus, a quem pretendes…preservar
Obtens gentes de filamento…lutadores
De estratos sociais diversificados
Que são, os teus verdadeiros valores
Por ti, constantemente honrados
Porque suportas na tua gratidão
A igualdade, a verdade o querer
Terra orgulhosa de inigualável rectidão
Detens sublime, candidez no teu ser
Terra mãe, de igualdade procedimento
Fértil em formosura de colossal fertilidade
Segues diariamente no meu pensamento
Sobretudo porque és flor…mãe…de verdade
Quando te leio, arrasas meu doce olhar
Falam de ti, provocas-me júbilo arrasador
Visito-te, colocas meu coração a palpitar
Orgulho-me de ti…minha Vila Flor
Poema de Fernando Silva
2 comentários:
Olá
...até me sinto mal por não ver aqui um comentário...
Fantásticos!!!! Do muito que há tão, tão bom, apraz-me registar:
- "Isto não é para quem quer; isto é para quem pode" E sabe, digo eu.
Obrigada a ambos. Parabéns!
Abraço-vos, reconhecida
Esmeralda
Caro Fernando.
Já passaram uns meses, depois de ter lido o teu livro.Um retrato duma vivência que tão bem conhecemos e tão bem consegues descrever.
Espero ansiosamente, o prometido próximo livro,que tal como o primeiro, possa "raptar-me" momentâneamente deste mundo de hoje, para outros tempos de dificuldades é certo, mas de saudade e felicidade pura.
Abraço
Rui G
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